sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O inigualável Jesus Cristo

Jesus, a quem chamaram o Cristo, renegando com toda a certeza o Javé sanguinolento do A.T., pregou um Deus-Pai do qual todos os Homens seriam filhos, defendendo ao mesmo tempo e concomitantemente a fraternidade universal. Desse grande homem, judeu entre os judeus descendentes do grande estratega militar e grande político Moisés e herdeiros de Javé com os seus levitas e sacerdotes, escribas e fariseus, tendo pago com a morte o ter-se insurgido exactamente contra esses levitas e sacerdotes, escribas e fariseus, sobraram três grandes coisas: 1 – dividiu a História em a.C. e d.C.; 2 – defendeu a fraternidade universal dizendo que todos os homens são irmãos, pois todos filhos do único Deus verdadeiro; 3 – foi a origem de uma nova religião - o cristinaimso - tendo sido divinizado e chamado de Cristo, i.é., o Ungido, o Escolhido de Deus, enfim o Messias, o Salvador (para os Judeus, um salvador terrestre, naquele caso, do jugo romano – o que, aliás, não veio a concretizar-se – e para os cristãos um salvador espiritual, sendo Filho do próprio Deus que seria trino em pessoas).
Noutros textos, veremos que, tal como todas as outras religiões, o cristianismo nasceu por interesses os mais diversos, desde os religiosos aos políticos, divinizando-se uma personagem e toda a sua vida, do nascimento à morte, ao modo das muitas divindades conhecidas da época.

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