sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Maomé

Maomé, no séc. VII d. C., tentou adaptar o Judaísmo e o Cristianismo às tradições e culturas ancestrais do mundo árabe, escrevendo o Corão onde proclama um “novo” Deus, que dá, em árabe, pelo nome de Alá. É um Deus exclusivo, tal como o Javé de Moisés: “Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta” – faz ele recitar, logo de início, a todos os que veneram o Corão. E todas as suras (capítulos) do Corão começam pelo slogan “Em nome de Alá, o Clemente, o Misericordioso”. O que é certo é que a expansão do Islão se deveu muito mais à espada e à jihiad ou guerra santa, (e continua a sê-lo!), gerando-se os conflitos e as mortandades que se conhecem da História antiga e actual, do que à clemência e à misericórdia de um qualquer Deus... Fantástico, não é?
(Não esqueçamos que a História está cheia de guerras religiosas e de atentados contra a humanidade, indo, no Cristianismo, das Cruzadas, à Inquisição, à chacina não evitada entre os índios e os escravos na época dos Descobrimentos...)

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