sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O Cristianismo

Fazendo-se concorrência em número de fiéis (os outros são e sempre foram, para uns e para outros, “os infiéis”!), cristãos e muçulmanos rondam, no total, os 3 a 4 mil milhões. Mais de metade da humanidade!
O Cristianismo já conheceu, na sua curta história de c. de 2 000 anos, cismas e guerras, séculos de negritude e de vilanias, lutas intestinas pelo poder temporal e religioso. Recordemos apenas – apenas?! – o cisma do Oriente que separou Ortodoxos e Católicos, o cisma protestante que criou novas igrejas e inúmeras seitas, o cisma de Avinhão que propiciou a existência de vários papas ao mesmo tempo, os cerca de dois séculos de papas corruptos e escandalosos, as Cruzadas contra os infiéis muçulmanos, enfim, a “Santa” Inquisição que perdurou até meados do séc. XIX.
De qualquer modo, pouco desta agressividade continua nos dias de hoje. E, nas igrejas cristãs, o humanismo parece ser a palavra de ordem, embora continuem a apregoar inverdades, alienando o espírito dos que, por enquanto, se vão dizendo crentes, com o ensino de um catecismo absolutamente retrógrado, embora compreendamos que não poderia ser muito diferente já que se baseia nos pressupostos de uma Igreja dizendo-se detentora da Verdade, facto que tentaremos provar ser totalmente falso ou, se quiserem, totalmente falacioso!
Uma grande virtude: As igrejas cristãs já não perseguem os denunciadores das inverdades que apregoam. De outro modo, nós não poderíamos exprimir-nos, por aqui, tão livremente!...

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