quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Onde a Verdade da Bíblia? - Análise crítica - Novo Testamento (NT) - 277/?

 

 

À procura da VERDADE nos Evangelhos

Evangelho segundo S. MATEUS – 73/?

 

– E… “abraçando-Lhe os pés”!

– Que pés sentiriam, abraçariam elas? Os mesmos que palmilharam a Galiléia, pés de carne e osso, ou outra realidade que, sendo imaterial, gloriosa, espiritual, elas sentiam - por milagre, claro! - como se fora matéria?

E Jesus fala-lhes! Com que voz? Também a mesma de antes ou outra que sairia de uma boca de um corpo que não sendo matéria era forçosamente espiritual? Ou aquele corpo era mesmo matéria, corpo ressuscitado, carne e osso, tal qual Lázaro que se levantara do túmulo? É que uma voz para se fazer ouvir a ouvidos humanos tem de ser vibrada em cordas vocais reais… E foi, há pouco, a voz dos anjos, agora a voz de Cristo glorioso…

Ai os problemas que um corpo ressuscitado coloca à nossa racionalidade!… No entanto, dizem-nos que a ressurreição de Jesus Cristo é a única esperança que temos da nossa ressurreição.

Paulo também estava consciente destes problemas e ensaia uma explicação: “Se não há ressurreição dos mortos, então também Cristo não ressuscitou; e, se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação e vã a vossa fé. (…) Se a nossa esperança em Cristo é só para esta vida, nós somos os mais infelizes de todos os Homens. (…) Todavia alguém dirá: «Como é que os mortos ressuscitam? Com que corpo voltarão?» Insensato! Aquilo que semeias não volta à vida a não ser que morra. (…) O mesmo acontece com a ressurreição dos mortos: o corpo é enterrado corruptível, mas ressuscita incorruptível; é enterrado sem beleza mas ressuscita glorioso; é enterrado na fraqueza mas ressuscita cheio de força; é enterrado corpo animal, mas ressuscita corpo espiritual. Se existe um corpo animal também existe um corpo espiritual (…). A carne e o sangue não podem receber em herança o Reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorruptibilidade. (…) De facto, é necessário que este ser corruptível seja revestido de incorruptibilidade e que este ser mortal seja revestido de imortalidade.” (1Cor 15,13-53)

– Alongámo-nos de propósito. O assunto é o culminar e o fulcro central da religião cristã. A sua origem, o seu suporte. Estamos de acordo com Paulo: “Se Cristo não ressucitou, é vã a nossa fé.” No entanto, a tentativa de explicação de Paulo da nossa ressurreição e necessidade de incorruptibilidade ou de imortalidade, não passa disso mesmo: tentativa com afirmações que bem quiséramos - bem ele quisera, certamente! - que fossem verdadeiras, mas que não pôde provar. Afinal, limita-se a afirmar, o que, em última análise, de nada lhe vale, de nada nos vale! Diríamos que são argumentos de total nonsense, embora cheios de boa vontade...

Paulo tenta ainda encontrar provas nas Escrituras, que não são de modo algum convincentes porque também as Escrituras fazem afirmações que, embora postas na boca de Javé, não passam de opiniões de escritores bíblicos, sendo necessário ter fé para acreditar que tal lhes tenha sido revelado e que seja, por isso, incontestavelmente verdade, porque vindo de Deus que não se pode enganar. Mas… como é que, com palavras de fé, quer Paulo provar-nos e convencer-nos racionalmente, até com imagens de semente que morre ao cair à terra, ressurgindo em nova planta e novo fruto?… O que é certo é que, apesar do nonsense dos seus argumentos, estes continuam a ser, hoje, pregados nas igrejas, nos sermões da Páscoa da Ressurreição: “Alegremo-nos, irmãos e irmãs, Cristo ressuscitou, alleluia, alleluia!”

Admira-nos, no entanto, a fé deste Paulo e de todos os primeiros cristãos (na sua maior parte, judeus convertidos) que, não entendendo de modo algum, como nós também não entendemos, as próprias palavras que proferiam, davam a vida pelas suas “certezas” de fé e morriam por um Cristo que os deixou com tantas dúvidas, em relação ao mais importante da vida humana: o Além-desta mesma vida!

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Onde a Verdade da Bíblia? - Análise crítica - Novo Testamento (NT) - 276/?

 

À procura da VERDADE nos Evangelhos 

Evangelho segundo S. MATEUS – 72/?

 

– Dos quatro evangelistas, apenas Mateus narra o episódio dos sacerdotes irem pedir a Pilatos guardas para o túmulo, pois “Aquele impostor quando ainda vivia disse: «Passados três dias, hei-de ressuscitar.» (…) Os discípulos são capazes de ir roubar o corpo e dizer depois ao povo que Ele ressuscitou! Esta última mentira seria ainda pior que a primeira.” (Mt 27,63-64).

Assim como é o único a narrar a sequência desta história: “Então os chefes dos sacerdotes (…) resolveram dar uma grande soma de dinheiro aos soldados e recomendar-lhes: «Dizei que os discípulos dele vieram de noite e roubaram o corpo, enquanto vós dormíeis.» (…) Os soldados fizeram como lhes tinha sido pedido. E assim esta mentira espalhou-se entre os judeus até aos dias de hoje.” (Mt 28,12-15)

– São de facto episódios talvez sem importância para a História da salvação. Por isso, também não lhes damos muita importância. Mas, afinal, os judeus, como povo, acreditaram mais nos soldados do que no evangelista, não aceitando a ressurreição

– No entanto, com a ressurreição propalada por Mateus, volta a espectacularidade, em termos físicos e narrativos. Faz-nos lembrar o aparecimento de Deus a Moisés, no Monte Sinai: “Maria Madalena e a outra Maria foram ver o túmulo. De repente, houve um grande tremor de terra: o anjo do Senhor desceu do Céu e, aproximando-se, retirou a pedra e sentou-se nela. O seu aspecto era como o de um relâmpago e as suas vestes eram brancas como a neve. Os guardas tremeram de medo diante do anjo e ficaram como mortos. Então, o anjo disse às mulheres: «Não tenhais medo. Eu sei que procurais Jesus que foi crucificado. Ele não está aqui. Ressuscitou como havia dito. Vinde ver o lugar onde ele estava.” (Mt 28,1-6)

– Que rosto teria aquele anjo? Como seria o som da sua voz? A luz e claridade deveriam ser intensas mas… que forma de homem teria? Homem esbelto, alto, cabelos loiros…?

Mateus é o único a referir o tremor de terra e um anjo. Marcos refere um jovem dentro do túmulo. Lucas fala de dois homens que ali estavam de pé e João refere dois anjos também dentro do túmulo, um à cabeceira, outro aos pés, no sítio onde haviam colocado Jesus …

O que é certo é que nenhum dos evangelistas foi testemunha ocular de tais personagens. Contam apenas o que as mulheres lhes disseram (disseram?!). E nós ficamos sem saber se realmente eram anjos se eram homens, se tinham vozes humanas ou divinas, se ali estava o Céu ou era tudo da dimensão da Terra, nada realmente tendo acontecido de extraordinário…

– “Ide depressa contar aos discípulos que Ele ressuscitou dos mortos e que vai à vossa frente para a Galiléia. (…) As mulheres (…) correram com muita alegria para dar a notícia aos discípulos. De repente, Jesus foi ao encontro delas e disse: «Alegrai-vos!» As mulheres aproximaram-se e ajoelharam-se diante de Jesus abraçando-Lhe os pés. Então Jesus disse-lhes: «Não tenhais medo. Ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galileia. Lá Me verão.” (Mt 28,7-10)

– Começam aqui as nossas inúmeras interrogações - interrogações que ao longo dos tempos, desde este “fenómeno” que é Jesus Cristo, tantos se fizeram: “Quem é este Jesus supostamente ressuscitado dos mortos? Com que corpo apareceu Ele? O corpo chagado, coroado de espinhos, flagelado, com a chaga aberta no peito, os rasgões dos cravos nas mãos e nos pés?” Veremos mais em próximas análises críticas.

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Onde a Verdade da Bíblia? - Análise crítica - Novo Testamento (NT) - 275/?

 

À procura da VERDADE nos Evangelhos

Evangelho segundo S. MATEUS – 71/?

– Perante a espectacularidade dos fenómenos ocorridos aquando da morte de Jesus na cruz, nós vamo-nos movendo entre o real e o fantástico, entre o querer acreditar e o hesitar, ao ver tantos milagres feitos em tão curto espaço de tempo – umas duas horas! – (lembrando-nos também de todos os milagres dos três anos da vida pública de Jesus) com tão pouca gente a acreditar que Ele era o Messias…

E se todos os milagres realizados durante a sua vida pública nos merecem muitíssimas reservas quanto à sua veracidade, os fenómenos que Mateus aqui descreve são tão incomuns que, mais do que aqueles, parecem, de certeza, invenções da sua fértil imaginação. A invenção mais caricata é a ressurreição de muitos mortos que, depois, passearam pela cidade e foram vistos por muita gente. Quem consegue acreditar em tal afirmação sem qualquer prova ou testemunho que a ateste? É que Mateus limita-se a narrar, a afirmar. Ora, deveria saber que, para indivíduos analistas críticos, tal não é suficiente. Ou talvez fosse mesmo essa a sua intenção: “Não provo, não apresento testemunhos, mas se nem todos acreditarem, muitos terão pelo menos dúvidas de que tal tenha acontecido. E, assim, confirmo na Fé os muitos crentes que é preciso cativar para a nossa seita”. Cremos não estar muito longe da realidade que assiste a este mágico no manuseamento das palavras que é Mateus. Um artista malabarista da narrativa!

O povo, esse ora acreditava e aclamava Jesus, ora O repudiava, como aconteceu na sua própria terra, Nazaré, ou quando preferiram Barrabás, condenando-O à morte…

Aliás, poderíamos perguntar: Onde estavam para O defender todos os inúmeros miraculados? Não eram eles o testemunho vivo da força divina que emanava de Jesus? Porque não tiveram força para impedirem tal morte? Voltamos às Escrituras… omnipotentes e omnideterminantes!

Assim, a confusão instala-se muito facilmente no nosso espírito. Pois realmente quiséramos acreditar sem reservas em Jesus Cristo! E, no entanto, continuamos cheios de dúvidas, não só quanto ao seu suposto poder extraordinário, mas também quanto ao seu Pai, ao seu Céu, à sua eternidade…

E é desse Pai, desse Céu, dessa eternidade que andamos afanosamente à procura…

Enfim, divertamo-nos um pouco, perguntando: Quem teria visto realmente os ressuscitados? Porque perderam a excelente oportunidade de ficarem a saber como era o “outro lado”? Que pena lá não termos estado! Que pena! Não os deixaríamos voltar para os túmulos – se é que voltaram, pois Mateus é omisso no assunto… - sem nos darem ali todas as informações de que precisamos tanto…

– “Também lá estavam muitas mulheres a observar de longe. Elas tinham acompanhado Jesus desde a Galieia, servindo-O. Entre elas, estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e José e a mãe dos filhos de Zebedeu.” (Mt 27,55)

– É notório e estranho que não se mencione Maria, a mãe de Jesus. Não era ela a mulher mais importante naqueles momentos? A sua presença também não é referenciada nem por Marcos, nem por Lucas. Como poderiam ter tido tal lapso de memória? É que aparece expressamente em João: “Junto da cruz, estavam sua mãe, a irmã de sua mãe (…).” (Jo 19,25)

Uma falha totalmente inaceitável que, mais uma vez, põe em causa a veracidade da narrativa de Mateus.

Enfim, não conseguimos aceitar que, se todos os estranhos fenómenos físico-naturais narrados por Mateus, aquando do último suspiro de Jesus na cruz, tivessem sido verdadeiros, os judeus todos, incluindo escribas, fariseus e todos os das outras seitas religiosas, não se tivessem dado conta da real divindade de Jesus e que Ele era realmente o Messias, acabando-se pura e simplesmente, naquele momento, o judaísmo ou religião judaica. Ou – ironia das ironias! – Deus-Pai perdeu uma boa e última oportunidade para aclamar o seu Filho como o Salvador da Humanidade em cuja mensagem de Céu e de eternidade todo o Homem haveria de acreditar a partir daquele momento! E enquanto houvesse humanidade sobre a Terra!

terça-feira, 4 de agosto de 2020

"Divertimento" intelectual para férias


Tema: “O Homem e Deus, numa perspectiva ontológica”

 

Pela história das religiões, sabemos que o Homem – desde que temos História – sempre reverenciou seres superiores, transcendentes ou não, para colmatar as suas inúmeras fragilidades e ignorâncias. E, assim, passou dos politeísmos – tantos deuses, santo Deus! – aos monoteísmos, continuando, mesmo aqui, com toda a espécie de crendices, de superstições, de feitiços, de medos do chamado DIVINO, estádio em que a humanidade actualmente se encontra. As manifestações desta crença no Divino estão patentes por toda a parte, em todos os povos e culturas. Do Ocidente ao Oriente, de Norte a Sul do Planeta. Em práticas religiosas, em obras de todo o tipo de arte, em costumes, festas, tradições e… superstições.

 Mas não é esta História que nos interessa. O tema de reflexão é definir bem – i.é., o melhor possível – o que é ser Homem e o que é ser Deus. E se o Homem é fácil defini-lo, quer física quer psicologicamente, Deus já se apresenta de uma complexidade enorme, um desafio à nossa capacidade intelectual de pesquisa conceptual.

Então, talvez pudéssemos deixar o Homem “em paz”, com as suas capacidades limitadas para se entender a si e à realidade que o rodeia, desde os átomos de que é feito até ao Universo onde se insere como ínfima partícula de matéria energizada e pensadora, habitando um minúsculo ponto azul perdido no imensíssimo espaço sideral…, para nos debruçarmos sobre a realidade-Deus.

Ora, quando se diz “Deus”, logo nos vem à mente a ideia de um Ser superior, transcendente, divino, celestial, fora da Terra e do Universo, o Criador de tudo o existente, uma Mente suprema, Inteligência das inteligências, Infinito e Eterno, Puro espírito…

A toda esta panóplia de conceitos, tentaram as religiões dar “arranjos” mais ou menos engenhosos conforme os seus autores/inventores/criadores, com a recorrente ideia de humanizar Deus, fazendo d'Ele, diríamos, um hominídeo superior...

Só para referir os monoteístas, Javé era/é para os judeus o seu Deus exclusivo, auto-intitulando-se “povo eleito”; para os cristãos, o Deus-Pai de Jesus Cristo era/é o Deus do amor e da compaixão pelos Homens; para os muçulmanos, Alá era/é o Deus clemente e misericordioso. Mas todos sabemos que estes deuses têm as suas enormes falhas, segundo os seus inventores: Javé é ciumento e vingativo; Deus-Pai é amor mas inspirou umas Escrituras, segundo as quais, o seu muito amado Filho viria à Terra salvar/redimir o Homem dos seus pecados, morrendo numa cruz, condenando ao Inferno os que não se convertessem ou acreditassem n’Ele; Alá faz pior: manda matar, logo na Terra, todos os que não acreditarem n’Ele nem acreditarem que Maomé é o seu profeta… Uma tristeza de deuses que, desde a sua invenção/criação, só têm provocado desgraças aos Homens! Salvo raras e honrosas excepções, não devidas a eles, deuses, nem aos que vivem à sua sombra, pregando falsidades: clérigos, imans, rabinos, papas…, mas à bondade existente em muitos corações humanos…

(Estes são deuses inventados/criados ali no Médio Oriente. Os deuses/feitiços de outras culturas e povos e latitudes, do hinduísmo ao budismo – que é mais uma filosofia que uma religião –  ao taoismo, etc. não fizeram/fazem melhor…)

 Chegamos, pois, à conclusão de que Deus não pode estar hipotecado às invenções de alguns homens. Deus não pode ser um SER concebido ao modo humano, seja espiritual ou não, não passando de um humanóide superior, omnipotente, mas mesquinho, apoucado com emoções e caprichos, preocupando-se com os Homens que o inventaram, sendo o Homem apenas um minúsculo ser num minúsculo ponto do imensíssimo espaço sideral. Que estultícia, santo Deus!

Deus tem de ser concebido como fora e dentro do sistema, fora e dentro da realidade percepcionada e não percepcionada, sendo Ele próprio essa realidade.Assim, poderíamos defini-Lo como:

 O TODO ONDE TUDO SE INTEGRA, MATÉRIA E ENERGIA, ESPAÇO E TEMPO, sendo, por isso, INFINITO E ETERNO.

 Uma tal definição exclui toda a humanização que se possa fazer d’Ele, por simpática e empática que seja. E exclui toda a falsidade que as religiões nos querem vender como a VERDADE. Exclui ainda os falsos ateísmos, pois os ditos ateus são apenas não crentes nos deuses inventados pelas religiões.

Esta concepção de Deus é facilmente aceite por todos os seres inteligentes que reconhecem desconhecer quase tudo o que os rodeia, apesar dos avanços em conhecimento que a Ciência tem proporcionado aos Homens. Leva também a mente humana a sair de si e do imediato – tempo/espaço – para se “perder” no infinito, no desconhecido, aceitando a sua finitude como própria de alguém que pertence ao Tempo, tendo um início que a leva forçosamente a ter um fim, de modo algum podendo ser como uma semi-recta que começa num ponto e se prolonga pelo infinito. .

 Para gáudio dos sentidos, propõe-se uma viagem pelo espaço sideral. Deixar-se levar nas asas do pensamento, em leveza extrema, até um ponto do Universo em que se veja – confortavelmente instalado num ponto sem gravidade – rodeado de estrelas, seja qual for o ângulo que se observa do Universo visível.

Cientificamente, sabemos que, mesmo a alguns anos-luz de distância da Terra, já sem o incómodo da luz solar, não veríamos senão estrelas da galáxia Via Láctea, pois o seu diâmetro é de 100 mil anos-luz. E sabemos também que há milhares de milhões de galáxias… Ah, como é imenso este Universo observável! E como sabemos tão pouco acerca dele e das suas reais dimensões! E como nada sabemos do seu antes nem do seu depois! E como nada sabemos se há infinitos universos, se há pluriversos, se a matéria/energia é infinita e eterna, tudo se transformando ou mudando de forma, nada se perdendo, tudo existindo desde sempre e para sempre, não existindo nem um antes nem um depois para o Universo! Fantástico não é?

E, rodeados de estrelas, sentimos DEUS na sua dimensão infinita, esse TODO ONDE TUDO SE INTEGRA, MATÉRIA E ENERGIA SEMPRE EM MOVIMENTO, num determinismo eterno que é, aliás, o que constatamos em nós próprios e na realidade que nos circunda… Haverá algo em nós ou em qualquer ser existente, átomo ou estrela, que não esteja em contínuo movimento?

 Com este DEUS, de certeza que não há ateus!

 BOAS FÉRIAS! BOAS LEITURAS! BOA ANÁLISE CRÍTICA!