À procura da Verdade nos ACTOS DOS APÓSTOLOS
Resumindo, os apóstolos e Paulo
pregam Jesus ressuscitado e prometem a ressurreição para a vida eterna, no Céu
junto de Deus-Pai, a quem acreditar n’Ele, tentando provar a “verdade” do que
afirmam às populações com estrondosos milagres.
Ora, nós já denunciámos aqui
a falsidade de todos os milagres, já os de Jesus, já estes supostamente realizados pelos apóstolos e
também por Paulo. Resta-nos, pois, concluir que os Actos mais não são do que um
vender de ilusões a quem queria não acabar com a morte – como é próprio de
qualquer ser vivo que aparece no Tempo, seja animal ou planta – mas
prolongar-se pela eternidade, de preferência no Céu de todas as delícias.
E tal ilusão é-lhes dada e
fundamentada numa falsidade: A RESSURREIÇÃO DO JUDEU JESUS, A QUEM CHAMARAM DE
CRISTO, FILHO DE DEUS!
Os judeus sempre foram um
povo bom para invenções e de inteligência superior. Vejam-se os prémios Nobel
que já ganharam em todos os ramos da Ciência. Em comparação com os seus
vizinhos árabes, a percentagem é de 1 para 100!
Souberam interpretar bem a
“ganância” (ou estupidez?!) humana: QUERER SER ETERNOS! E criaram a religião a
condizer: o CRISTIANISMO. E criaram-na dentro do próprio judaísmo, religião que
além do monoteísmo, já apontava nesse sentido.
Louvemos, no entanto, a
humanidade da FRATERNIDADE UNIVERSAL, defendida pelo judeu Jesus. Acreditar na
vida eterna e na ressurreição dos mortos será tarefa que caberá à inteligência
de cada um. E, às vezes, sabe bem acreditar…
Aliás, o próprio Jesus,
quando confrontado com perguntas sobre o Céu, o “seu” Pai, o Inferno, a vida
eterna, nunca deu qualquer resposta credível. Ou se enleou em parábolas e
comparações ou simplesmente não respondeu. E é compreensível: não havia
qualquer resposta que pudesse ser convincente…
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