À procura da VERDADE no livro do Levítico - 2
- “Nadab e Abiú, filhos de Aarão, tomaram cada um o seu incensório. Puseram neles fogo e incenso e apresentaram diante de Javé um fogo irregular que não lhes havia sido autorizado. Então, da presença de Javé saiu um fogo que os devorou (…)” (Lv 10,1)
- Sem contemplações! Não fizeste com a minha autorização,… morres! Inaceitável, Javé! Inaceitável, autor “sagrado”! E nós aqui a revoltar-nos com tal injustiça que puseste na actuação do Javé que tu “criaste” e que quiseras fosse o Deus Vivo, Único e Verdadeiro!...
- Dos animais puros e impuros, assunto no qual Javé se “diverte” com classificações “sem sentido” também gostaríamos de não falar…
- Pecado! Conceber e dar à luz era… pecado! Assim disse Javé a Moisés: “Quando uma mulher conceber e der à luz um menino, ficará impura durante sete dias (…) Se der à luz uma menina, ficará impura durante duas semanas (…) (Lv 12,1-5) Que impureza era esta? E que pecado? Seria o prazer do sexo ou seriam as dores do parto? E porque é que uma menina “torna impura” mais a mãe do que um menino? Solução? - “(…) um cordeiro de um ano para o holocausto e um pombinho ou uma rola para o sacrifício pelo pecado.” (Lv 12,6) Que solução, Santo Deus! Como os sacerdotes do teu Templo eram gulosos!… Como nada faz sentido, autor que tais palavras puseste na boca de Javé!
- É estranho o super-poder que Javé confere ao sacerdote do santuário em questões de doenças da pele: misturam-se ritos, lavagens, ofertas, sacrifícios… Então, não haveria por lá médicos? Porque fazer depender da religião a ciência médica?
