Quem me chamou Jesus Cristo? O Menino Jesus existiu? (41/?)
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A verdade de mim
Esta, a minha verdadeira vida pública. A “outra”, a narrada pelos evangelhos canónicos umas dezenas de anos depois da minha morte, toda a gente a conhece: os meus antepassados, o meu nascimento e meninice, e, silenciando totalmente a minha juventude, logo a minha idade adulta com o baptismo de João Baptista, as tentações no deserto, a escolha dos primeiros discípulos e todas as minhas pregações que se iniciaram na Galileia: o sermão da montanha, o Reino dos Céus, a reconciliação com o próximo, o arrancar um olho que leva à perdição, a não separação do casal, o evitar juramentos, o dar a face direita a quem vos bateu na esquerda, o amar os inimigos, o dar esmola, a oração de agradecimento, o jejum, a verdadeira riqueza, o Pai do Céu que se preocupa com os Seus filhos, o não julgar os outros, o caminho para a vida eterna, os falsos profetas, quem entra no Reino dos Céus, o cumprimento da Lei, o envio dos apóstolos a pregar a Boa Nova e a profecia dos sofrimentos que iriam padecer, a quem devemos temer, o Cristo motivo de divisão, a recompensa da vida eterna para o justo, a maldição sobre as cidades rebeldes, Deus a revelar-se aos humildes, a polémica do sábado, o encontro com o Diabo, a árvore e os seus frutos, o não querer receber a minha família, enfim, as parábolas do semeador, do trigo e do joio, do grão de mostarda, do fermento, do tesouro escondido, da pérola preciosa, da rede lançada ao mar...; depois, a minha rejeição em Nazaré, a luta contra antigas tradições, o que torna as pessoas impuras, a fé de uma estrangeira, a denúncia da maldade dos fariseus e saduceus, a minha transfiguração, a disputa sobre o imposto devido ao Templo, a alegria pela ovelha encontrada, o perdoar sempre, o divórcio, as crianças e o Reino de Deus, os ricos e esse mesmo Reino, a parábola dos trabalhadores da vinha, o pedido da mãe dos filhos de Zebedeu para terem um bom lugar no Reino, a minha entrada triunfal em Jerusalém, a expulsão dos vendilhões do Templo, a parábola dos dois filhos, os planos dos fariseus para me apanharem em falso, a referência à ressurreição, o mandamento mais importante, a censura dos doutores da Lei e fariseus, o choro sobre Jerusalém, a profecia da destruição do Templo e do meu sofrimento e perseguição, o anúncio da vinda do Filho do Homem e do fim dos tempos seguido do Juízo Final, os planos para me matarem, a mulher que me derramou um frasco de alabastro sobre a cabeça, a última ceia, a minha oração no Getsémani, o beijo de Judas e a minha prisão, o meu julgamento, a morte de Judas enforcado na figueira, Pilatos e a minha condenação, a flagelação, a coroação de espinhos, o calvário, a crucifixão, a morte, a sepultura, a guarda do túmulo, a ressurreição, a ascensão aos céus; e, recheando tão cativante narrativa de acontecimentos e ensinamentos, os inúmeros milagres: cura de todo o tipo de doentes que me iam sendo apresentados, ressurreição de vários mortos, multiplicação de pães e peixes para alimentar multidões famintas, tempestades serenadas, água se transformando em vinho... e muitos outros, envolvendo cenas comoventes de pranto, humanidade e... fé.
Caríssimos leitores,
ResponderEliminarCreio que haverá algumas dificuldades técnicas em fazerem comentários ao que por aqui vamos escrevendo. Vou tentar resolver o problema. Mas quem quiser comentar, envie-me o seu comentário para o meu mail - fr.dom@netcabo.pt - e eu o transferirei para aqui.
As novas tecnologias que tantas coisas belas nos permitem também nos pregam partidas...
Francisco D. Bom dia, vim lhe agradecer as palavras. E o prazer em conhece-lo é meu. Grata por sua presença. Com mais tempo voltarei para ler e comentar, achei interessante seus textos.
ResponderEliminarQuanto as falhas na postagem dos comentários, creio que se voce retirar a opção de codigo de verificação, melhore.
Tenha uma semana iluminada!
Um grande abraço!
Obrigado, Luciene, por ter participado neste fórum de procura da Verdade "verdadeira" sobre as religiões em geral e a católica em particular. Terei muito prazer em vê-la por aqui.
EliminarRetribuo abraço cordial cheio da maior simpatia.
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